Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
Add filters








Year range
1.
Coluna/Columna ; 14(4): 299-303, Oct.-Dec. 2015. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-770236

ABSTRACT

Objective : To analyze aspects related to the diagnostic difficulty in patients with bacterial spondylodiscitis. Methods : Cross-sectional observational study with retrospective data collected in the period from March 2004 to January 2014.Twenty-one patients diagnosed with bacterial spondylodiscitis were analyzed. Results : Women were the most affected, as well as older individuals. Pain in the affected region was the initial symptom in 52% of patients, and 45.5% of the patients had low back pain, and those with dorsal discitis had back pain as the main complaint; the patients with thoracolumbar discitis had pain in that region, and only one patient had sacroiliac discitis. The average time between onset of symptoms and treatment was five months. The lumbar segment was the most affected with 11 cases (52%), followed by thoracolumbar in 24%, dorsal in 19% of cases and a case in the sacroiliac segment. Only seven patients had fever. Pain in the affected level was coincidentally the most common symptom. Conclusions : Early diagnosis of bacterial spondylodiscitis remains a challenge due to the nonspecific signs and symptoms reported by the patient and the wide variability of laboratory results and imaging. The basis for early diagnosis remains the clinical suspicion at the time of initial treatment.


Objetivo : Analisar os aspectos relacionados com as dificuldades diagnósticas de pacientes portadores de espondilodiscite bacteriana. Métodos : Estudo observacional transversal com coleta retrospectiva de dados no período de março de 2004 a janeiro de 2014. Foram analisados 21 pacientes com diagnóstico de espondilodiscite bacteriana. Resultados : O sexo feminino foi o mais acometido, assim como indivíduos mais velhos. A dor na região comprometida foi o sintoma inicial em 52% dos pacientes, sendo que 45,5% dos pacientes apresentavam lombalgia, os pacientes com discite dorsal tiveram como queixa principal dorsalgia, e os com discite toracolombar apresentaram dor nessa região, sendo que apenas um paciente apresentou discite sacroilíaca. O tempo médio entre o início dos sintomas e o tratamento foi de cinco meses. O segmento lombar foi o mais acometido com 11 casos (52%), seguido pelo toracolombar 24%, pelo dorsal com 19% dos casos e um caso no segmento sacroilíaco. Apenas sete pacientes apresentaram febre. A dor no nível comprometido foi, coincidentemente, o sintoma mais comum. Conclusões : O diagnóstico precoce da espondilodiscite bacteriana continua sendo um desafio devido à inespecificidade de sinais e sintomas referidos pelo paciente e à grande variabilidade dos resultados laboratoriais e de imagem. A base para o diagnóstico precoce continua sendo a suspeita clínica no momento do atendimento inicial.


Objetivo : Analizar los aspectos relacionados con las dificultades de diagnóstico en pacientes con espondilodiscitis bacteriana. Métodos : Estudio observacional transversal con datos retrospectivos recopilados en el período comprendido entre marzo de 2004 y enero de 2014. Se analizaron 21 pacientes diagnosticados de espondilodiscitis bacteriana. Resultados : Las mujeres fueron las más afectadas, así como las personas de mayor edad. Dolor en la región afectada fue el síntoma inicial en el 52% de los pacientes, el 45,5% de los pacientes tenían dolor lumbar, los pacientes con discitis dorsal tenían dolor dorsal como la principal queja y las con discitis toracolumbar tenían dolor en esa zona, y sólo un paciente tuvo discitis sacroilíaca. El tiempo promedio entre el inicio de los síntomas y el tratamiento fue de cinco meses. El segmento lumbar fue lo más afectado, con 11 casos (52%), seguido por el 24% toracolumbar, dorsal con 19% de los casos y un caso en el segmento sacroilíaco. Sólo siete pacientes tenían fiebre. El dolor en el nivel afectado fue, por coincidencia, el síntoma más común. Conclusiones : El diagnóstico temprano de espondilodiscitis bacteriana sigue siendo un desafío debido a los signos y síntomas inespecíficos reportados por el paciente y la amplia variabilidad de los resultados de laboratorio y de imágenes. La base para el diagnóstico precoz sigue siendo la sospecha clínica en el momento del tratamiento inicial.


Subject(s)
Humans , Discitis/diagnosis , Bacterial Infections , Diagnosis , Intervertebral Disc
2.
Rev. bras. ortop ; 49(5): 468-472, Sep-Oct/2014. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-727702

ABSTRACT

Introduction: Epidemiological studies have shown laterality in clavicle fractures, such that the left side is more frequently fractured. The present study had the aim of evaluating whether the clavicle on the dominant side is denser and thus explaining the greater incidence of fractures on the non-dominant side. Materials and methods: This was a descriptive study on 52 healthy patients, who were classified according to age, sex and whether the dominant or non-dominant side was affected. Results: The participants comprised 28 women (53.8%) and 24 men (46.2%). Regarding the dominant side, 30 were right-handed (57.7%) and 22 were left-handed (42.3%). The mean age was 25 years. In this study, it could be seen that the non-dominant side had greater bone mass than the dominant side. It was also observed that the bone density was greater in the middle and distal thirds on the non-dominant side, with a statistically significant difference. In the women, the density was also greater on the non-dominant side; this difference was not significant in relation to the dominant side, but there were significant differences between the middle thirds (p<0.001) and the distal thirds (p <0.006). Conclusion: Variations in bone density, toward higher and lower bone mass, may have been responsible for the fractures. According to the findings from this study, fractures occur more in the middle third of the non-dominant clavicle, as a result of greater bone mineral mass, which gives rise to lower flexibility and fractures in the region...


Introdução: Estudos epidemiológicos mostram uma lateralidade nas fraturas da clavícula, com o lado esquerdo mais frequentemente fraturado. O presente estudo tem como finalidade avaliar se a clavícula do lado dominante é mais densa e explicar, dessa forma, a maior incidência de fraturas no lado não dominante. Material e métodos: Estudo descritivo de 52 pacientes hígidos, classificados quanto a idade, sexo e lado dominante ou não. Resultados: Fizeram parte deste estudo 28 mulheres (53,8%) e 24 homens (46,2%); em relação ao lado dominante, 30 eram destros (57,7%) e 22, canhotos (42,3%); a idade média foi de 25 anos. Neste estudo, foi possível constatar que o lado não dominante teve maior massa óssea quando comparado ao lado dominante. Também observamos que a densidade óssea foi maior nos terços médios e distais no lado não dominante, com diferença estatisticamente significativa. Nas mulheres, a densidade também foi maior no lado não dominante; essa diferença não foi significativa quando comparado com o lado dominante, porém foi significativamente diferente entre os terços médio (p< 0,001) e distal (p< 0,006). Conclusão: As variacões da densidade óssea, tanto com maior como com menor massa óssea, podem ser responsáveis pelas fraturas. De acordo com os achados deste estudo, as fraturas ocorrem mais no terço médio da clavícula não dominante, em decorrência de uma maior massa mineral óssea, o que acarretaria uma menor flexibilidade da região e as fraturas...


Subject(s)
Humans , Male , Female , Young Adult , Absorptiometry, Photon , Bone Density , Clavicle/physiopathology , Clavicle/injuries , Fractures, Bone
3.
Acta méd. (Porto Alegre) ; 33(1): [6], 21 dez. 2012.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-879433

ABSTRACT

Espondilodiscite é a doença infecciosa da coluna vertebral, que acomete o disco e os corpos vertebrais contíguos. É uma patologia que se manifesta com dores difusas, vagas, de caráter insidioso, geralmente sem febre ou outros indícios de infecção, cujo diagnóstico permanece difícil e isto implica em retardo diagnóstico e elevado potencial de morbidade. A etiopatogenia principal é a via hematogênica, mas também ocorre por contiguidade e inoculação direta devido a traumas e procedimentos cirúrgicos e diagnósticos. A investigação complementar é inespecífica e entre os exames de imagem, a RNM é o mais sensível para detecção precoce. O diagnóstico definitivo é através da identificação e cultura do material coletado por punção biópsia. O diagnóstico precoce acurado e a instituição precoce da terapêutica são fatores decisivos para o desfecho favorável e para afastar a necessidade de intervenção cirúrgica e a ocorrência de sequelas.


Spondylodiscitis is an infectious disease of the spine that affects the disc and the adjacent vertebral bodies. It is a disease that manifests itself in pain diffuse, vague, insidious, usually without fever or other signs of infection, whose diagnosis remains difficult and this leads to delayed diagnosis and high potential for morbidity. The main etiology is hematogenous, but also occurs by contiguity and direct inoculation due to trauma and surgical and diagnostic procedures. Complementary research is nonspecific and among imaging, MRI is more sensitive for early detection. Definitive diagnosis is by culture and identification of the material collected by punch biopsy. Early diagnosis and accurate early institution of therapy are decisive factors for favorable outcome and to avoid the need for surgical intervention and the occurrence of sequelae.


Subject(s)
Discitis , Spine , Infections , Intervertebral Disc
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL